Arquitectura comercial, do séc. 20. Edifício construído para instalar a Cantina da Universidade de Lisboa, de planta em L e coberturas planas. A sala de refeições é bastante ampla, evoluindo em dois níveis e com os vários espaços diferenciados pelos pilares que sustentam a cobertura.
Núcleo edificado composto por dois corpos articulados dispostos em L invertido, tendo, no lado direito, um pequeno corpo adossado. Fachadas em alvenaria de tijolo e betão, rebocadas e pintadas de rosa, marcadas por um jogo de vigas e pilares e por amplos janelões rectilíneos. Fachada principal virada a E. marcada pelo acesso ao edifício, através de escadaria em cantaria de calcário, com o paramento composto por blocos vazados de betão, dispostos em enxaquetado, que enquadram ampla porta de verga recta, protegida por pala de betão. INTERIOR com amplo vestíbulo de acesso a um corredor e à área das refeições, composta por amplo espaço com tecto abobadado, sustentado por contrafortes e pilares que seccionam o espaço interno, dividido entre a zona de serviço e a refeição. É acompanhada por ampla varanda em U, com guarda metálica vazada, servindo de espaço de refeição.
Materiais
Estrutura em alvenaria e betão armado; janelas com vidro simples; revestimento a blocos de betão.
Observações
EM ESTUDO