Arquitectura infraestrutural, vernácula. Chafariz urbano, de espaldar simples, rectangular e rematado em friso e cornija, com uma bica boleada, que verte para um tanque de pequenas dimensões, de bordo boleado, demonstrando que servia de bebedouro aos animais. No espaldar, surgem as armas reais e as municipais.
Chafariz em cantaria de calcário lioz e alvenaria, rebocada e pintada de rosa, composto por espaldar comprido, assente em embasamento saliente, rematado por friso e cornija, tendo, no lado direito, uma bica boleada, chapeada a ferro e com torneira; ao centro, surge o escudo português, as armas da cidade e uma inscrição: "NA ERA DE 1374, O CONCELHO DE LISBOA MANDOU FAZER ESTA FONTE A SERVIÇO DE DEUS E DO NOSSO SENHOR REI DOM AFONSO POR GIL ESTEVES, TESOUREIRO DA DITA CIDADE E AFONSO SOARES ESCRIVÃO, A DEUS GRAÇAS". A toda a largura do espaldar adossa-se tanque baixo e de bordos boleados.
Materiais
Estrutura em alvenaria, rebocada e pintada, e de cantaria de calcário lioz; bica com chapa de ferro e tanque consolidado com gatos de ferro.
Observações