Praça de touros construída em meados do século 20, de planta circular simples, com capacidade para 4900 lugares, com dezoito camarotes e uma pequena capela. Apresenta expressão plástica tendencialmente geométrica, em linguagem funcionalista, com panos murários lisos, onde se garante a presença do edifício como peça de arquitectura autónoma.
Planta circular centrada por arena, composta por corpo único com cobertura em pala corrida. Fachadas rebocadas e pintadas a amarelo ocre, percorridas por embasamento em cantaria de granito, de aparelho irregular, com as juntas pintadas de branco, pontuado por pilares de cimento, pintados de vermelho escuro; rematadas em friso e cornija. No embasamento, abrem-se regularmente, portais retangulares, de duas folhas, enquadrados por moldura de frisos salientes. As S. localizam-se as portas principais, enquadradas por corpo destacado, composto por frisos salientes pintados a vermelho escuro, que formam sobre o embasamento, vãos cegos. A ladear as portas, rasgam-se no embasamento dois guichés de cada lado, para as bilheteiras. A encimar a composição central surge a inscrição com letras vermelhas "MONUMENTAL PRAÇA DE TOUROS DA PÓVOA DE VARZIM". Na face posterior, surge um pequeno corpo retangular adossado, onde se abrem portões opostos, um dando acesso a pátio e outro a um corredor por onde entram os animais que são conduzidos ao curro. INTERIOR não observado.
Materiais
Estrutura em pedra e cimento armado; bancadas em betão; portas de madeira.
Observações
EM ESTUDO.