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U. F. DE CASTANHEIRO E RIBALONGA
Na aldeia do Castanheiro destaca-se as ruelas e recantos de um povoado marcado pelo típico casario construído em alvenaria de granito. A igreja matriz, de evocação a S. Brás, é um edifício de traça barroca onde se realiza uma afamada romaria religiosa e profana no dia três de fevereiro.
Subindo a rua onde está situada a igreja matriz deparamos com o Santuário do Senhor da Boa Morte. Deste local pode-se observar a oeste a aldeia de Tralhariz onde sobressai, de entre as suas habitações tradicionais que serpenteiam ao longo da elevação do Monte das Chãs, a Casa de Tralhariz, solar brasonado do século XIX.
No interior do perímetro do Monte das Chãs ergue-se a capela do Bom Jesus que evidencia uma característica assaz particular. O templo apresenta uma forma perfeitamente circular onde se rasga uma porta de perfil retangular, orientada a ocidente e encimada por um pequeno campanário. O interior deste templo revela-se de uma grande riqueza pictórica, surgindo as paredes em granito revestidas por um estuque pintado com cenas do apostolado.
A Aldeia de Foz-Tua está intimamente ligada com a história do vinho do Porto, tendo Foz-Tua sido um importante cais fluvial funcionando como ponto de ligação entre a cidade do Porto e a região duriense. Este local começa a perder importância estratégica a partir de finais do século XVIII quando todo o percurso do Rio Douro se torna navegável e após a destruição da única barreira física, o Cachão da Valeira. Em finais do século XIX com a inauguração, em 1883, do Troço da linha do Douro que ligou o Pinhão ao Tua, a povoação de Foz-Tua volta a animar-se subsistindo até aos nossos dias como uma das mais importantes estações da Linha do Caminho de Ferro do Douro. Hoje em dia, Foz-Tua é um excelente espaço de consumo turístico.
A aldeia do Fiolhal implantada sobre o agreste e encaixado vale do Rio Tua, torna-se por si só uma das mais belas aldeias do concelho de Carrazeda de Ansiães. No seu núcleo habitacional destaca-se a beleza de várias casas que conjugam de forma harmoniosa a beleza da pedra granítica, empregue nos cunhais e lintéis com a riqueza cromática do xisto, utilizado na construção das paredes.
Ribalonga é uma aldeia tradicional vinhateira, com grandes extensões de vinha e pelas famosas quintas produtoras de vinho do Porto, aqui chamado de Vinho Tratado ou Vinho Fino. No domínio do património, Ribalonga possui um dos mais importantes locais da pintura rupestre portuguesa, o Cachão da Rapa. Estas pinturas, referenciadas já no início do século XVIII, localizam-se numa fraga sobre o túnel ferroviário da Alegria.
Na aldeia de Ribalonga podemos ainda visitar a Fraga das Ferraduras. Este conjunto de gravuras localiza-se num pequeno batólito granítico que se implanta no topo de um escarpado que descai sobre a encosta do Rio Douro. Esta aldeia presenteia ainda uma arquitetura tradicional das aldeias vinhateiras bem como algumas habitações de interesse histórico. Refira-se a este propósito o solar da Família Sampaio e Melo e o solar dos Viscondes. A sua igreja matriz dedicada a Santa Marinha está datada do século XVIII e merece também uma atenção especial.
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Centro Ciência Viva de Bragança
O Centro de Ciência inclui também a Casa da Seda, recuperada com as características originais do antigo moinho e integrando os elementos de memória local e regional com os novos conteúdos de divulgação científica.
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Morada:
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5300 - 130 Bragança
GPS: 41.8047790527, -6.7549500465
(+351) 273 313 169
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11h00 - 19h00 (fins-de- semana e feriados)
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