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Freguesia de União das Freguesias de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira

Freguesia de União das Freguesias de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira - Municipio de Oliveira do Hospital

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Santa Ovaia - Situada próximo da margem direita do Rio Alva, a freguesia de Santa Ovaia, é uma povoação airosa que o Sol inunda mal a madrugada rompe. Disposta em anfiteatro, o casario escorrega ao longo de uma encosta onde as habitações medievais se casam e harmonizam com a moderna arquitetura que surge ao alto, a caminho da Estrada Nacional 17. O grande miradouro natural faz com que quem entra nesta freguesia se espante com o que os seus olhos vêem: o majestoso Monte do Colcurinha, mais à esquerda a mãe das serras portuguesas, a Serra da Estrada e mais à direita a Serra do Açor.
Depois as mais variadas povoações que tornam esta paisagem ainda mais bela, como Aldeia das Dez, o Chão Sobral, a Gramaça, entre outras.

Santa Ovaia parece ter origem anterior à reconquista Cristã, em 1055 ou 1057. O seu povoado deverá ser anterior ao século XII, altura do aforamento da terra de Seia. 
Já no reinado de D. Sancho I, esta freguesia pertencera em parte a D. Mem Caldelas e, nesse tempo, ao contrário do que parecia suceder em meados do século XIII, não andava arrendada com Avô non ambulat Sancta Ovaya cum Avoo.

No século XIII, a freguesia de Santa Ovaia já exercia funções administrativas, sendo uma das povoações mais importantes desta zona da Serra da Estrela. De facto as Inquirições de 1258 referem-se a divisões precisas entre Santa Ovaia e Avô. Mas, apesar da sua relativa autonomia, Santa Ovaia encontrava-se subordinada a Seia.

Em contraste com a povoação, supõe-se que a paróquia de Santa Ovaia, ainda não existia no século XIII, estando nessa época integrada na paróquia de S. Pedro de Lourosa. Em meados do mesmo século, os cónegos conimbricences possuíam aqui herdades e vassalos, talvez por doação antiga.

Desde os tempos imemoriais que, Santa Ovaia, era terra de pedreiros e canteiros, requisitados por todo o país e até do estrangeiro, que se povoaram de obras de arte em granito trabalhado pelos pedreiros, na altura arguinas, da nossa terra. Estes mestres além da sua perspicácia na utilização do pico, do escopro e da maceta, desenvolveram um dialeto muito próprio, o Verbo dos Arguinas que só os mesmos entendiam. Atualmente tenta-se que este não se extinga recorrendo ao lançamento de livros e à utilização desse dialeto em eventos desta freguesia.

 

A freguesia de Vila Pouca da Beira pertence, atualmente, à União de Freguesias de Santa e Vila Pouca da Beira, que se situa no concelho de Oliveira do Hospital. Possuí uma área com cerca de 5,5 quilómetros quadrados, fazendo fronteira com Santa Ovaia, Lourosa, Avô, Nogueira do Cravo e Vila Cova do Alva. 
Situa-se na margem esquerda do rio Alva e compreende uma povoação anexa, Digueifel, e algumas quintas, como é o caso da Quinta da Insua.
As origens da povoação são algo incertas, mas a descoberta de moedas romanas no século XIX na Quinta das Obras, a descoberta de uma calçada romana, de documentos do século X que referem esta localidade como Villa, quase que testemunham a ocupação romana e a influência deste povo na região.

Vila Pouca da Beira pertencia à rainha D. Dulce, esposa do rei D. Sancho I, a qual mais tarde doou a paróquia à Sé de Coimbra.
Segundo as Inquirições de 1258, sabe-se que já nesta altura Vila Pouca da Beira era um concelho, conforme o Cadastro da população do Reino em 1527.
No ano de 1519, o rei D. Manuel I deu novo foral a Vila Pouca, e a 1540, D. João III deu sentença sobre a jurisdição do Cabido da Sé de Coimbra nos seus coutos, nomeadamente o de Vila Pouca. O concelho foi eliminado em 1836 e incluído no de Avô, este extinto em 1855, passando para o atual.

Terra de coragem, Vila Pouca da Beira foi mãe de notáveis pessoas que orgulharam os seus conterrâneos. Genoveva Maria do Espírito Santo, Micaela, José de Abreu Mascarenhas Castelo Branco Brandão, Dr. António Abreu Mesquita, Professor António da Costa Viegas, Dr. Manuel Hall Themido, João Nunes Viegas e Maximino da Costa.

 

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Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra

O Exploratório abriu portas em 1995 e foi o primeiro centro de ciência a nascer em Portugal. Está localizado nas margens do Mondego, num complexo de 2 500 m2. Em 2015, reinaugurou com um novo pavilhão para exposições temporárias, um novo sistema de projeção digital a 360º para o Hemispherium e a reformulação das exposições já existentes.

O Exploratório é um centro de ciência multidisciplinar, que põe um foco especial nas questões relacionadas com a saúde e a medicina. Tem uma relação privilegiada com a Universidade de Coimbra, o Instituto Politécnico de Coimbra e os seus laboratórios de investigação, com os quais desenvolve projetos de cultura científica para todos os públicos.

INFORMAÇÕES ÚTEIS:

Morada:
Rotunda das Lages, Parque Verde do Mondego - Santa Clara - Apartado 5111
3041 - 901 Coimbra
GPS: 40.1967544556, -8.4286537170
(+351) 239 703 897

Horários:
Terça a sexta: 9h30 - 17h30
Sábados, domingos e feriados: 10h00 - 18h00

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Rómulo - Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra

O Rómulo – Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra é um moderno centro de recursos para o ensino e aprendizagem das ciências e difusão da cultura científica.

Localizado no Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, disponibiliza duas salas com agradáveis espaços de leitura e trabalho e uma biblioteca e mediateca com acesso livre a livros, revistas, DVD e CD de diferentes áreas do conhecimento relacionadas com a cultura científica.

O Rómulo desenvolve ainda diversas atividades de divulgação científica com os mais variados temas.

INFORMAÇÕES ÚTEIS:

Morada:
Departamento de Física, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Rua Larga
3004 - 516 Coimbra
GPS: 40.2078323364, -8.4241857529
(+351) 239 410 699

Horários:

10h00 - 13h00 e 14h00 - 18h00 (segunda a sexta)

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