Arquitectura cultural e recreativa, do séc. 20. Teatro
Observações
EM ESTUDO. *1 - Decreto Regulamentar nº 8/94, de 11 de março, e Aviso nº 15169/2010, de 22 de julho, respetivamente. *2 – A família Gomes da Silva, oriunda da região de Loures, iniciou a sua atividade vitivinícola em Almoçageme no ano de 1808, constituindo-se na primeira adega da região dos vinhos de Colares. José Gomes da Silva, vitivinicultor e comerciante foi, no final do século 19, um grande impulsionador do desenvolvimento social e cultural de Almoçageme ao participar ativamente na fundação dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme (na sequência de um grande incêndio na encosta poente da Serra de Sintra provocado por um foguete lançado nos festejos da Senhora da Graça, e cuja primeira intervenção terá sido no combate a um incêndio nos armazéns de vinho da sua empresa) e na constituição da filarmónica de Almoçageme, no seio do Grémio Republicano Musical de Almoçageme, na qual, além de garantir trabalho e em alguns casos habitação aos que faziam parte do elenco da filarmónica, custeava as despesas de instrumentos, e mesmo os vencimentos do regente. *3 – O Grupo Cénico Pérola da Adraga terá sido formado ainda durante o século 19 e, com algumas interrupções na sua atividade, chegou aos nossos dias (2019). *4 – A associação teria então, antes de passar a Sociedade Recreativa, a designação de Grémio Recreativo Musical de Almoçageme. *5 - Banda Filarmónica, Orquestra Ligeira, Grupo Cénico Pérola da Adraga, Escola de Música (sopros palhetas, bocais e viola), sala de espetáculos (com equipamentos de som e luzes), sala para eventos vários com capacidade em plateia para 240 pessoas e cozinha totalmente equipada.