Pelourinho constituído em 1933, reaproveitando elementos originais, nomeadamente o terço inferior do fuste da coluna, a base e o remate da gaiola octogonal, com soco de seis degraus, com fuste octogonal e remate em capitel tronco-piramidal invertida, encimada por chapéu sustentado por seis colunelos e por pináculo cónico embolado. Remate terminal esférico assente em cone estriado.
Estrutura em cantaria de granito, composta por soco octogonal com seis degraus, o primeiro parcialmente enterrado no pavimento, adaptando-se ao declive do terreno. Coluna de fuste octogonal com base quadrangular, chanfrada nos ângulos. Capitel de secção octogonal em forma de pirâmide truncada invertida, antecedido por anel saliente, funcionando como base da gaiola. Esta tem chapéu assente em colunelo central liso e oito colunelos lavrados, terminados em esfera, decorados com anéis na parte inferior e superior. Remate em chapéu, formando pirâmide truncada de base octogonal, rematada por cone torso ou estriado, coroado por esfera.
Materiais
Estrutura em cantaria de granito.
Observações
*1 - origem do toponómio relacionada com existência de fornos de cerâmica; nunca possuiu carta de foral, ainda que vários autores lhe atribuam os forais de Algodres.