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Freguesia de Vila Cova à Coelheira

Freguesia de Vila Cova à Coelheira - Municipio de Vila Nova de Paiva

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Vila Cova à Coelheira, freguesia do Concelho de Vila Nova de Paiva, situa-se em plena Beira Alta, a Sul da Serra da Nave, alpendurada num vale sobre o Rio Covo, abrangendo uma área de 42 Km2, distribuidos por várias povoações: Carvalha, Meieiras, Malhada, Teixelo, Cascano e Borralhais.

O povoamento desta região remonta à época pré-romana, período em que os Lusitanos e os Celtiberos habitavam a zona beiraltina, tal como documentam as ruínas do Castro, entre outros vestigios. A formação actual de Vila Cova à Coelheira reporta-se à época do domínio Astúrio-Leonês, tendo sido nos primórdios da nacionalidade, privilégio de cavaleiro e “honra “ de Soeiro Viegas, filho de Egas Moniz, que era aio de D. Afonso Henriques. O território foi, depois doado à Ordem dos Hospitaleiros da Comenda de Malta de S. João Baptista, que passou a deter várias regalias. Assim, os habitantes, para obterem determinadas regalias, deviam pagar à referida Ordem.

Em 1514, D. Manuel I concedeu-lhe Carta de Foral, pertencendo Touro e Póvoa, a Vila Cova à Coelheira.

No ano de 1836, por causa das lutas liberais, o concelho foi extinto, passando a freguesia a pertencer a Fráguas (Castro Daire) para, mais tarde, integrar Barrelas, actual Vila Nova de Paiva.

O Topónimo Vila Cova à Coelheira, primitivamente, “Vila de Calleney”, justifica-se da seguinte forma: Vila, por que é originária de Castro; Cova, pois situa-se num vale entre montanhas; Coelheira, porque abundavam os coelhos e porque, inicialmente, o rio que corre na freguesia chamava-se “Rio Coelheira”. Depois da extinção do concelho, em 1836, Vila Cova à Coelheira pouco se desenvolveu, tal como toda a região em que se inseria, daí que Auilino Ribeiro, escritor nascido nesta zona, tenha apelidade estas terras de “Terras do Demo”.

A partir dos anos sessenta do século anterior, este marasmo esvaneceu-se um pouco com a abertura da EN 225 e com a emigração, essenciamente, para o Brasil.

Um dado histórico importante desta freguesia é o facto de ter sido habitada por uma colónia judaica que marcou muito os costumes da povoação, bem como as suas lendas e histórias.

 

Padroeiro: S. João Baptista

 

População:1109 habitantes (censos 2011);

 

Eleitores: 1328;

 

Área: 42 Km2;

 

Actividades económicas: Agricultura, construção civil e pequeno comércio;

 

Gastronomia: Arroz de coelho, sopas de carneiro, açorda (sopas de bacalhau), caldo de feijão, sopas de cavalo cansado, caldo de castanhas picadas, caldo de abóbora, papas de farinha, papas de rolão, bola de batatas fritas; Sobremesas: Fritas e trigo de ovos;

 

Fauna: Coelho bravo, perdiz, etc.

 

Flora: Carvalho, pinheiro bravo, etc.

 

Locais de interesse público: Miradouro do Calvário e Praia Fluvial do Pego;

 

Anexas: Carvalha, Cascano, Borralhais, Malhada, Meieiras e Teixelo.

 


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