Guimarães abre as portas à 4ª edição da Bienal de Arte Têxtil Contemporânea, Contextile 2018, que se vai realizar entre 1 de setembro e 20 de Outubro de 2018. O certame, que tem conceção e produção das Ideias Emergentes e o apoio e parceria do Município de Guimarães, habitará diferentes espaços culturais e artísticos, de domínio público e/ou privado, e reflete sobre a temática do (In)Orgânico. O objetivo da Contextile é colocar o têxtil no contexto da criação artística contemporânea e aproximá-lo dos vimaranenses e de toda a comunidade de um território que se afirma como território de cultura têxtil.

A bienal inaugura este sábado, 1 de setembro, às 18h00, no Palácio Vila Flor, onde ficará patente a Exposição Internacional composta por 58 obras de 51 artistas, oriundos de 26 países. Esta exposição apresenta obras de temática livre que foram selecionadas de entre 840 propostas resultantes de uma convocatória aberta. A seleção esteve a cargo de um júri constituído por Lala de Dios, Magda Soboń, Cláudia Melo, Paulo Leocádio e Fernando Marques Penteado.

Em relação às edições anteriores, a Contextile 2018 terá mais espaços de apresentação, mais artistas, mais instalações e mais cooperação, com um programa diversificado que terá na intervenção artística de grande escala da norte-americana Ann Hamilton um dos seus momentos altos. Ann Hamilton foi convidada pela bienal para desenvolver um projeto artístico específico e em contexto.

A Contextile 2018 estará presente no Centro Internacional das Artes José de Guimarães – CIAJG, no CAAA – Centro para os Estudos da Arte e Arquitectura, no Mercado Municipal e na Sociedade Martins Sarmento.

O programa completo pode ser consultado em www.contextile.pt. TêxtilarteculturaContextile

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