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Freguesia de Abragão

Freguesia de Abragão - Municipio de Penafiel

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Abragão é uma freguesia portuguesa do concelho de Penafiel, com 8,87km de área e 2 341 habitantes (2011). Densidade: 263,9 hab/km. Foi elevada a vila em 12 de Julho de 2001.


Na economia de Abragão assumem particular relevo a extracção e transformação de granitos e a agricultura, sendo a primeira a mais importante da vila.


Em Abragão celebra-se a Festa da Nossa Senhora da Sau00fade (Abragão), todos os anos, no primeiro fim de semana de Setembro. Celebra-se também todos os anos, no dia 1 de Julho a Festa de S. Pedro de Abragão. Antes disso, existe um evento chamado Maio u00c0brir, no u00faltimo fim de semana de Maio, ou nos 2 u00faltimos, que já contou com a presença de grandes nomes da comédia nacional como Fernando Rocha e Quim Roscas e Zeca Estacionâncio.


História da Igreja Matriz


Apesar de bastante transformada pelas obras seiscentistas e setecentistas, a igreja paroquial de Abragão é um monumento importante para a caracterização do Românico do Douro Litoral "do segundo quartel do século XIII", e para as relações estilísticas entre as muitas construções vizinhas das bacias dos rios Sousa e Tâmega. As suas origens são, todavia, anteriores, recuando à primeira metade do século XII (1145), data em que se menciona já a igreja.


Os elementos mais antigos que hoje se conservam são do século XIII, época em que o primitivo templo foi objecto de grandes obras. Por volta de 1200, e por patrocínio de D. Mafalda, filha de D. Sancho I, ter-se-á reformado integralmente o edifício, campanha que se prolongou até, pelo menos, os meados da centu00faria.


É precisamente desse meio de século que data a capela-mor, compartimento de planta rectangular organizado em dois tramos, cuja marcação exterior é feita por contrafortes de escadaria que lembram os mais antigos utilizados em São Pedro de Rates, sintoma de um possível ressurgimento de formas originais numa altura de clara decadência do estilo românico. Executada com aparelho de grande qualidade e de gigantescas proporções, a capela é totalmente rodeada, a meia altura, por um friso de "aspecto cordiforme invertido (u2026) em enrolamento contínuo", "em tudo semelhante ao de Paço de Sousa", e é limitada superiormente por uma cachorrada de modilhões de perfil quadrangular e lisos, à excepção de um que apresenta uma muito desgastada figuração humana.


Interiormente, os dois tramos da capela-mor são cobertos por abóbada de berço quebrado que descarrega, ao centro, sobre colunas parcialmente embebidas. O arco triunfal é já levemente apontado e a decoração concentra-se nos seus capitéis, sendo o do lado Norte composto por quatro aves afrontadas de pescoços entrelaçados, e o do lado Sul por dois bustos humanos que parecem suportar o peso da estrutura do templo, estes u00faltimos muito próximo plasticamente a um capitel do portal Sul da igreja de Santiago de Antas, em Famalicão. Sobre o arco triunfal, abre-se uma pequena rosácea, cujo preenchimento é feito por uma gelosia pétrea em forma de estrela de cinco pontas.


Em 1668, "por padecer ruína", a igreja foi parcialmente reconstruída, substituindo-se a nave românica pela actual. O promotor destas obras foi o abade D. Ambrósio Vaz Goliaz, que se fez sepultar no interior da igreja, junto à fachada principal, em tu00famulo de granito com jacente, sobrepujado por ampla legenda epigráfica, comemorativa da reforma. O projecto seiscentista dotou o templo de uma nave relativamente ampla, com entrada lateral e capela baptismal quadrangular, ambas a Norte. Grandes janelões rectangulares, abertos nos alçados lateral e principal, iluminam o interior, onde se destacam o coro-alto, de varandim de ferro, e o pu00falpito, adossado à fachada lateral Sul.


Datam do século XVIII as principais obras de talha dourada do interior, em particular o retábulo-mor, joanino, de estrutura tripartida delimitada por colunas pseudo-salomónicas. Em 1820, construiu-se a torre sineira, de secção quadrangular, que se adossa ao lado Sul da fachada principal e cujo figurino repete o modelo de torre sineira barroca.


Passando ao lado dos grandes restauros medievalizantes dos meados do século XX, a igreja de São Pedro de Abragão conserva os principais elementos da sua história, em particular as marcas das duas épocas distintas que a compõem. No interior do Douro Litoral, e já inserida em nu00facleos de povoamento mais tardios, a sua capela-mor é bem um testemunho das vias estilísticas decadentes do Românico, mas também das muitas reminiscências que este estilo deixou pela arquitectura religiosa nortenha do século XIII.


Fonte: Wikipedia


Conteúdo Brevemente Disponível

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Forças de Segurança Nesta freguesia

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Centro Ciência Viva de Vila do Conde

O Centro Ciência Viva de Vila do Conde está situado numa antiga cadeia do início do século XX de arquitetura invulgar. O edifício foi adaptado às novas funções, conservando algumas memórias do passado. Este centro de ciência tem como temas principais a água e o sangue.

INFORMAÇÕES ÚTEIS:

Morada:
Avenida Bernardino Machado, 96
4480 - 657 Vila do Conde
GPS: 41.3543357849, -8.7340288162
(+351) 252 633 383

Horários:
10h - 13h e das 14h - 18h (terça a sábado)
Aberto aos domingos para grupos superiores a 10 pessoas com marcação prévia
Saber mais sobre Centro Ciência Viva de Vila do Conde

Galeria da Biodiversidade - Centro Ciência Viva

Situada num dos locais mais emblemáticos do Porto – o Jardim Botânico, a Galeria da Biodiversidade constitui-se como o primeiro Centro Ciência Viva dedicado especificamente à biodiversidade.

Um espaço onde a arte se cruza com a biologia e a história natural, estimulando uma panóplia de experiências sensoriais, propositada e cuidadosamente concebidas para celebrar a diversidade da vida, a Galeria da Biodiversidade é o primeiro espaço museológico do mundo criado de raiz segundo a filosofia da museologia total.

Neste local, os visitantes poderão encontrar um conjunto exemplar de 49 módulos expositivos e instalações, muitos dos quais desenvolvidos ou adaptados especificamente para a sua exposição permanente, que se organizam em 15 temas principais através dos quais se abordam os mais variados aspectos da diversidade biológica e cultural que hoje conhecemos. Com funcionalidades e características sem paralelo a nível mundial, e devidamente enquadradas numa gama extraordinariamente rica e diversificada de recursos museográficos, que vão desde modelos mecânicos até às mais sofisticadas plataformas multimédia e audiovisuais, esta nova e única plataforma cultural convidará os visitantes a embarcar numa viagem através da ciência, literatura e arte, durante a qual serão contadas as mais belas histórias sobre a vida.

INFORMAÇÕES ÚTEIS:

Morada:
Rua do Campo Alegre, 1191
4150-181 Porto
GPS: 41.1536598206, -8.6425714493
(+351) 220 408 727

Horários:

Galeria da Biodiversidade:
10h00 - 18h00 (terça a domingo)

Jardim Botânico do Porto:
10h00 - 18h00 (todos os dias)
09h00 - 19h00 (Horário de Verão - 1 de Abril a 30 de Setembro)
Encerra apenas nos dias 25 de Dezembro e 1 de Janeiro

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Planetário do Porto - Centro Ciência Viva

O Planetário do Porto foi construído em 1998 com a missão de promover a cultura científica junto da população, bem como proporcionar aos jovens, sobretudo através da astronomia, a motivação para a ciência e a tecnologia e a oportunidade de iniciação à observação e experimentação.

A sua programação, animação e gestão científica são do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto. Tem uma cúpula de 12,5 m de diâmetro. Em 2015 o sistema de projeção foi totalmente renovado, convertendo-se ao digital.

INFORMAÇÕES ÚTEIS:

Morada:
Rua das Estrelas
4150 - 762 Porto
GPS: 41.1507186890, -8.6406564713
(+351) 226 089 800

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OS CIRCUITOS CIÊNCIA VIVA

Os Centros Ciência Viva integram um programa de turismo do conhecimento - os Circuitos Ciência Viva - que o desafia a explorar 18 destinos em Portugal com o que de mais único pode descobrir. Em família ou com amigos, são mais de 200 as etapas que revelamos contando histórias, explicando factos, fenómenos e despertando para novas perguntas.

Partindo de cada Centro Ciência Viva, estas viagens cruzam museus e monumentos, parques e reservas naturais, grutas e minas, ateliês e oficinas, experiências de aventura e paisagens singulares.

Durante um ano, com um cartão, um guia e uma app, pode visitar gratuitamente os 20 Centros Ciência Viva, as vezes que quiser, e usufruir de vantagens em mais de 200 parceiros de todo o país.

É um presente para a família explorar durante um ano, com o espírito curioso dos viajantes.

Saiba mais aqui sobre os Circuitos Ciência Viva

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